Porque?
Porque me deparo com o ontem?
Porque sua imagem vem em minha memória?
Porque estás presente em minha vida?
Já rasguei suas cartas e suas fotos
Mas porque seu cheiro não saiu do travesseiro?
Porque? porque? ...
Não agüento mais esta agonia, este martírio,
De relembrar tudo o que vivemos, foi pouco, mas o bastante para sonhar!
Infelicidade a sua foi um dia resolver me abandonar!
Sou tão cheio de amor, sou cheio de compreensão.
Carinho é o que não me falta, afeto é o que tem de sobra.
Agora vivo esta agonia de não ter com quem dividir este sentimento
Que quando compartilhado torna-se lindo mas quando chega ao ponto
De ser individual ele se torna uma faca "pont’aguda" que machuca e mata!
Volta pra este “cafofo” e me faz feliz, sempre mais e muito mais!
Michael Medeiros (2010)
Porque sua imagem vem em minha memória?
Porque estás presente em minha vida?
Já rasguei suas cartas e suas fotos
Mas porque seu cheiro não saiu do travesseiro?
Porque? porque? ...
Não agüento mais esta agonia, este martírio,
De relembrar tudo o que vivemos, foi pouco, mas o bastante para sonhar!
Infelicidade a sua foi um dia resolver me abandonar!
Sou tão cheio de amor, sou cheio de compreensão.
Carinho é o que não me falta, afeto é o que tem de sobra.
Agora vivo esta agonia de não ter com quem dividir este sentimento
Que quando compartilhado torna-se lindo mas quando chega ao ponto
De ser individual ele se torna uma faca "pont’aguda" que machuca e mata!
Volta pra este “cafofo” e me faz feliz, sempre mais e muito mais!
Michael Medeiros (2010)
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