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Mostrando postagens de agosto, 2012

MINHA PRAZENTEIRA PAULO DE FRONTIN

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Terra extravagante de belezas Rica em histórias e lindas palmeiras Encanta pelo aconchego do lar E a hospitalidade singular. Todos se conhecem, se falam e brincam Amigos de infância, parceiros na juventude, irmãos de longas datas. Riem ao recordar dos passados E no presente auxiliam os conturbados. Terra encantada, onde visionários atraem Águas geladas das cascatas de cachoeiras naturais A encantadora arte de fazer artesanatos E simples vislumbre de antigos petiscos que fazem. Ontem terras dos índios, hoje de famílias. Há quem critique, há quem aprove este lugar. Um vale de um cordão umbilical amazônico Onde se considera o terceiro melhor clima de puro ar. Lisonjeira, prazenteira e bela. Cidade nova, no caminho verde Nos seus olhos um raio de luz De ver seus filhos criados, belos e hospitaleiros. MINHA PRAZENTEIRA PAULO DE FRONTIN

reflexões

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Flores pelos campos Amarelas, rosas, brancas Jasmim e violetas Consagram novos tempos. Muitos riem, outros choram Muitos comem, outros jejuam forçado. Alguns ajudam, outros desprezam A maioria odeia, mas outros resmungam. Maquiagem definitiva passou na cara Quem não a conhece acha uma maravilha Anseiam por estar inclusos Mas os que conhecem, tentam fugir dessa armadilha. Em tempos onde o dinheiro compra-se tudo Homens, macumba, votos, ódio, eu penso ... Valeu a pena lutar pelos direitos no passado? Ou àquela luta foi em vão, por não ter dado continuidade hoje? Risos moles eu vejo em caras de santos Dizem ser algo aqui, mas ali mulheres viram Vejo promessas, planos, anseios Mas os cumprimentos são poucos. O gorjear dos pássaros são os mesmos de todos os tempos Alguns sofreram alteração pela espécie Mas os mesmos são, Quanta alegria seria se também os ideais humanos fossem